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Lembranças da Metô

No Tudo De Bonn

Não há o que dizer contra a capacidade da internet reunir pessoas que não se viam há anos. Não fosse ela, o programa do Gugu ou uma trombada na rua, talvez elas nunca mais se veriam na vida. Graças à internet, recuperei o contato com colegas da Metodista, onde fizemos o curso de Jornalismo  e quem não via há 20 anos. Descobri que muitos deles, assim como eu, abriram mão da profissão, outros estão firmes e fortes na carreira. Muitos formaram família, se multiplicaram, se bastam e até já se foram. Naquela época, nossas matérias e reportagens eram escritas em máquinas de datilografar Olivetti, em uma sala que nem tinha máquina pra todo mundo, quem tinha perna pra subir as escadarias mais rápido, ganhava a corrida pra sentar primeiro. Era época de se receber notícias internacionais através de Telex e toda diagramação de jornal era feita com lápis, régua, borracha e contagem de picas (leia-se paicas, por favor). Celular? Só no filme “Jornada nas Estrelas”. E computador, só aqueles com telas verdes e letras neon. Aliás, duas vezes por semana, no último semestre, tivemos aula de “vídeotexto”.

Jane Cruz, Débora Sesti, Rita de Cassia Machado (amiga fofa), Bicão, Rita Mazzuchini, Arlete e ?

?, Cátia, ? Cássia Pinho, ?

Jane Cruz, Marco Mello (amigão querido), Rita de Cássia Machado

Danilo Hallak, ?, Cejana Montelo, Jair?, Carlos Fernando Moura (o querido Alemão) e eu

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2 Trackback(s)

  1. From Ana Cristina | ago 12, 2011
  2. From Emmanoel Messias | ago 12, 2011

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